quarta-feira, 15 de maio de 2013


Análise do texto
Emergência da neuroeducação: a hora e a vez da neurociência para agregar valor à pesquisa educacional

Dos autores: Milton AntonioZaro, Renata Menezes Rosat, Luis Otoni Ribeiro Meireles, Marilda Spindola, Ana Maria de Azevedo, Ana Clara Bonini-Rocha e Maria Isabel Timm.

A geração do século XXI terá a pesquisa da neurociência como uma aliada, pois os conhecimentos gerados por ela serão aplicados no planejamento e desenvolvimento dos projetos de ensino e de aprendizagem.
Piaget foi um dos iniciantes nesse tipo de pesquisa, pois desenvolveu um módulo básico através do qual se tem o aprendizado nos homens a partir da assimilação de novos conteúdos, acomodação dos mesmos após o seu entendimento e equilibração com o surgimento de novas informações reformulando, assim, o conhecimento.
A neuroeducação aparece para abordar o conhecimento e a inteligência e com isso, interligar a psicologia, a educação e as neurociências. Tendo como objetivo principal explicar os comportamentos da aprendizagem.
O texto cita possíveis abordagens para a neuroeducação, dentre elas estão à captação de informações neuronais, teorias da consciência e da inteligência, relação corpo-mente.
O texto enumera quais seriam os 14 princípios básicos, relativos a cada aprendiz, a serem usados como fio condutor da neuroeducação e outros 22 que dizem respeito a qualquer prática institucional.
A pesquisa possui diferenças de aprendizado entre as diferentes idades e o impacto das diferentes tecnologias.
Se as pesquisas forem realizadas no Brasil, os autores sugerem que sejam interligadas aos pedagogos, neurocientistas e psicólogos e as áreas que constituem as ciências cognitivas, da comunicação e das ciências da informação.
Conclui-se que as novas tecnologias têm um enorme potencial para as futuras gerações, desenvolvendo assim, novas formas de ensinar e aprender.

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