terça-feira, 21 de maio de 2013


Algumas ferramentas de suporte tecnológico para contribuir nas ações dos professores e supervisores escolares
Paint
Menino curioso
Turma da Mônica
Movie Maker
Audacity

quarta-feira, 15 de maio de 2013


Análise do texto
Emergência da neuroeducação: a hora e a vez da neurociência para agregar valor à pesquisa educacional

Dos autores: Milton AntonioZaro, Renata Menezes Rosat, Luis Otoni Ribeiro Meireles, Marilda Spindola, Ana Maria de Azevedo, Ana Clara Bonini-Rocha e Maria Isabel Timm.

A geração do século XXI terá a pesquisa da neurociência como uma aliada, pois os conhecimentos gerados por ela serão aplicados no planejamento e desenvolvimento dos projetos de ensino e de aprendizagem.
Piaget foi um dos iniciantes nesse tipo de pesquisa, pois desenvolveu um módulo básico através do qual se tem o aprendizado nos homens a partir da assimilação de novos conteúdos, acomodação dos mesmos após o seu entendimento e equilibração com o surgimento de novas informações reformulando, assim, o conhecimento.
A neuroeducação aparece para abordar o conhecimento e a inteligência e com isso, interligar a psicologia, a educação e as neurociências. Tendo como objetivo principal explicar os comportamentos da aprendizagem.
O texto cita possíveis abordagens para a neuroeducação, dentre elas estão à captação de informações neuronais, teorias da consciência e da inteligência, relação corpo-mente.
O texto enumera quais seriam os 14 princípios básicos, relativos a cada aprendiz, a serem usados como fio condutor da neuroeducação e outros 22 que dizem respeito a qualquer prática institucional.
A pesquisa possui diferenças de aprendizado entre as diferentes idades e o impacto das diferentes tecnologias.
Se as pesquisas forem realizadas no Brasil, os autores sugerem que sejam interligadas aos pedagogos, neurocientistas e psicólogos e as áreas que constituem as ciências cognitivas, da comunicação e das ciências da informação.
Conclui-se que as novas tecnologias têm um enorme potencial para as futuras gerações, desenvolvendo assim, novas formas de ensinar e aprender.

segunda-feira, 13 de maio de 2013



Visando o processo ensino-aprendizagem, uma ferramenta são os objetos de aprendizagem ligados a tecnologia tão desejada pelos jovens nos dias de hoje.
Encontramos um número grande desses objetos em nossas redes, escolhi analisar, o BIOE (Banco Internacional de Objetos de Aprendizagem).
Realizei uma busca no meu campo de atuação, ensino médio (com 10129 itens) e mais especificamente a área da matemática (com 1808 itens) e localizei diversos materiais: animações e simulações, áudios, experimentos práticos, hipertextos, imagens, mapas, softwares educacionais e vídeos.
Os materiais encontrados são muito bons e enriquecem as aulas deixando o aluno com vontade de aprender cada vez mais, pois acrescenta-se informações relacionadas aos conteúdos já trabalhados, porém para trabalhar com esse objeto de aprendizagem é preciso conhecimento em informática e na área de pesquisa, como no caso, a matemática.
Cabe ao professor organizar aulas com esses objetos de aprendizagem relacionando o dia-a-dia dos alunos e o desenvolvido em aulas e aos supervisores cabe a divulgação para os seus professores dos mesmos.
Cabe ressaltar que os objetos de aprendizagem precisam de uma maior divulgação, pois só assim tornam-se conhecidos dos docentes, para que os mesmos possam estudá-los e posteriormente trabalhá-los com os alunos.